terça-feira, 26 de novembro de 2013

WORKSHOP DO JOVEM EMPREENDEDOR.




A APITA, ASSOCIAÇAO APICOLA DE ITAMARANDIBA, PARTICIPOU DO WORKSHOP DO JOVEM EMPREENDEDOR NA ESCOLA ESTADUAL SAO JOAO BATISTA. O STANDE DA APITA FOI BASTANTE FREQUENTADO POR VISITANTES, ALUNOS E PROFESSORES, ONDE PUDERAM DEGUSTAR O MEL EM SACHÊ. O EVENTO FOI DE GRANDE PROVEITO, TESTANDO O CONHECIMENTO DOS ALUNOS EM GESTAO DE NEGOCIOS, MEIO AMBIENTE ETC.  

O PRESIDENTE DA APITA COM MAIS ALGUNS ASSOCIADOS FALARAM AOS VISITANTES DA HISTORIA DA ASSOCIAÇAO, A APICULTURA EM SEU CONTEXTO, PRODUTOS DA APICULTURA, E EU (DANIEL) PUDE FALAR TAMBEM SOBRE AS ABELHAS SEM FERRAO OU INDIGENAS E SUA IMPORTANCIA PARA SOBREVIVENCIA DO PLANETA NA QUESTAO DA POLINIZAÇAO.
       ESPERAMOS SER ESTE O PRIMEIRO DE MUITOS OUTROS EVENTOS DESTE PORTE, PRA ASSIM PODERMOS DIVULGAR MELHOR A APICULTURA E MELIPONICULTURA PARA TODA A SOCIEDADE.
PARABENS Á ALUNOS E PROFESSORES QUE ORGANIZARAM O WORKSHOP!

sábado, 16 de novembro de 2013

Curso sobre Apicultura capacita produtores de mel em Itamarandiba

apicultura
À medida que o instrutor passava as informações, Cidnéia Fernandes anotava cada detalhe no seu caderno. Ela foi uma das 12 participantes do Curso de Apicultura realizado em Itamarandiba, no Vale do Jequitinhonha. O evento foi uma promoção do Sindicato dos Produtores Rurais do município em parceria com Senar Minas.
Assim como a maioria dos participantes, Cidnéia Fernandes também estava em busca de mais conhecimento para um novo negócio. “Há algum tempo o meu irmão e eu nos interessamos pela apicultura e surgiu essa oportunidade de fazer o curso. Eu procurei anotar tudo para passar o aprendizado para ele. Vamos começar do zero, mas acredito que o conhecimento que adquirimos sobre as abelhas, o pólen, geléia real, própolis, a maneira correta de se trabalhar com o mel vai nos ajudar neste início. Cada detalhe foi importante.”
Além de ensinar aqueles que estão começando na apicultura, o objetivo do curso é também fortalecer a atividade, capacitando as pessoas que já lidam com a produção apícola, como explica o instrutor Gildásio Santos.
“Nesta região é grande o número de pessoas que trabalham na produção de mel, cera, geléia real, rainhas e própolis. Por isso, a maioria dos participantes deste curso já tem envolvimento com a apicultura ou tem algum familiar envolvido com a atividade. Espero que eles possam dar continuidade à produção que cresce a cada dia”, afirma Gildásio.
Empolgados com tudo que aprenderam no curso, os participantes afirmaram que vão se reunir nos próximos dias e dar início a criação de uma associação. “Acho que seria algo muito importante esaudável para esse grupo. Eles permaneceram atentos a tudo que foi dito, anotaram tudo e a criação desta associação com certeza vai fortalecer o trabalho deles”, ressalta o instrutor.
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Mosca parasita transforma abelhas em zumbis.

Por  em 5.01.2012 as 11:04
Como se não bastassem vírus mortais e fungos, as abelhas da América do Norte têm agora que lidar com outro vilão: moscas parasitas que fazem com que elas deixem suas colmeias e morram depois de vagar desorientadas como zumbis.
Cientistas já sabiam que o parasita, denominado Apocephalus borealis, infecta e mata abelhas e vespas. A mosca pousa nas costas de uma abelha e deposita seus ovos no abdômen do inseto. Quando ela vai embora, a colmeia já está completamente diferente, com abelhas desorientadas que morrem pouco tempo depois.
Até agora, cientistas descobriram abelhas parasitadas apenas em San Francisco, Califórnia e Dakota do Sul, nos Estados Unidos.
Pesquisadores observaram em laboratório que cerca de sete dias depois que os ovos são implantados em uma abelha, até 25 larvas de moscas emergem nas áreas da cabeça e tórax do inseto. Em estado selvagem, 13 larvas já foram observadas desabrochando em uma única abelha.
As abelhas parasitadas abandonam suas colmeias e começam a procurar fontes de luz, e rondam enquanto se comportam de maneira estranha. Elas parecem desorientas, andam em círculos, e quando perdem o equilíbrio, muitas vezes não são capazes de se levantar novamente.
Ainda não está claro como as moscas mudam o comportamento das abelhas, embora os pesquisadores acreditem que os parasitas afetem o ciclo natural de dia e noite dos insetos. Os pesquisadores também não sabem se as abelhas infectadas estão abandonando a colmeia para proteger as outras.
Esse fenômeno foi responsável pelo extermínio de 90% das abelhas de algumas colmeias. Em 2006, casos do tipo já haviam sido relatados, mas em menor escala. [LiveScience]

SANTA CATARINA SAI NA FRENTE SOBRE A LEI QUE AUTORIZA A CRIAÇAO DE ABELHAS SEM FERRAO.

O governador em exercício Joares Ponticelli sancionou na tarde deste sábado, 16, a lei que autoriza a criação, o comércio e transporte de abelhas sem ferrão (meliponíneas), no Estado de Santa Catarina. Na oportunidade foram assinados repasses de recursos financeiros no valor total de R$ 736,7 mil, que vão atender aos municípios de Grão-Pará, São Ludgero e Braço do Norte.
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Foto: Neiva Daltrozo / Secom
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“A atividade do mel aqui na região está em crescimento e é agregadora de emprego e renda para os nossos agricultores e familiares, com isso fico muito feliz em ter proposto essa lei junto com o deputado José Nei Ascari e hoje a oportunidade de sancionar. A partir de hoje os meliponicultores tem a legalidade da atividade podendo não só comercializar as abelhas como o seu produto, que é o mel”, destacou Ponticelli.
O objetivo é de regular o comércio dessa espécie de abelha e por não haver regulamentação específica para a atividade, o registro de meliponários comerciais e não comerciais junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), fica dificultado. Há oito anos a atividade é praticada em Santa Rosa de Lima que ganhou projeção nacional, na criação da espécie. Na cidade existe uma associação, produtores de caixas, produtores de famílias e mais de 2,5 mil colmeias que produzem o “néctar de abelhas nativas”.
A lei vai permitir a criação, o manejo e as demais atividades relacionadas às colônias de abelhas sem ferrão, dentro da zona rural de cada município catarinense. Também assegura a criação na área urbana desde que respeitadas as disposições previstas no plano diretor municipal. Ainda de acordo com o texto da lei, quando houver inscrição técnico da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), o produtor estará autorizado o transporte de discos de cria, mel, pólen, própolis e colmeias de abelhas sem ferrão, dentro de Santa Catarina.
As abelhas sem ferrão
As meliponíneas, também chamadas de abelhas sem ferrão, abelhas da terra, abelhas indígenas, abelhas nativas ou abelhas brasileiras, são consideradas os principais agentes polinizadores de diferentes plantas nativas. Hoje, alguns agricultores a utilizam para a polinização em culturas agrícolas, a exemplo de chuchu e morango. O mel produzido pelas abelhas sem ferrão contém os nutrientes básicos necessários à saúde e elevada atividade bacteriana, utilizada contra alguns tipos de doenças.

domingo, 10 de novembro de 2013

POLINIZAÇAO, A IMPORTANCIA DAS ABELHAS!


A ABELHA ARAPUA E A FLOR DA ABOBORA


LÁ VEM MAIS UM AGROTOXICO!


Várias regiões brasileiras enfrentaram perdas em suas lavouras na última safra em decorrência da praga Helicoverpa armigera.

Para evitar que mais danos aconteçam, a partir de agora, os estados que declararem oficialmente emergência fitossanitária em relação à lagarta Helicoverpa terão um plano de supressão elaborado pelo Órgão Estadual ou Distrital de Defesa Agropecuária local, baseado nos conceitos e práticas do Manejo Integrado de Pragas, desenvolvido pela Embrapa com a participação de representantes do setor acadêmico, produtivo e governamental.

Para conhecer as ações emergenciais propostas para o manejo integrado de Helicoverpa spp. em áreas agrícolas, clique aqui: http://bit.ly/1esnB5E

Para conhecer o Programa de Supressão da Helicoverpa armigera, clique aqui:http://bit.ly/1hpFW5q

Desaparecimento misterioso de abelhas está ligado a vírus raro

Pesquisadores conseguem isolar o possível causador do “despovoamento em massa de colméias”, mas dizem que outros fatores ainda estão no páreo

JR Minkel
Mistério abelhudo. Amostras de abelhas de colônias comerciais afligidas pelo transtorno do despovoamento em massa de colméias revelaram uma causa possível: um vírus de abelhas descoberto recentemente em Israel.
A doença misteriosa que vem atormentando os apicultores americanos desde 2006 vem de um vírus de abelhas, que aparentemente se espalhou pelos Estados Unidos, vindo da Austrália há três anos, de acordo com um novo estudo que aponta o primeiro avanço no confuso caso do desaparecimento de abelhas.

Os pesquisadores fizeram uma comparação genética sofisticada de colméias saudáveis e contaminadas nos Estados Unidos, que revelou a presença do vírus israelense de paralisia aguda (IAPV, em inglês), obscuro porém letal, em quase todas as criações de abelhas afetadas pelo “transtorno do despovoamento em massa de colméias” – CCD, em inglês –, mas em apenas uma colônia saudável analisada.

“Não provamos ainda que essa é a causa. O vírus é um candidato a desencadeador do CCD”, explica W. Ian Lipkin, diretor do centro para estudo de infecção e imunologia na Mailman School of Public Health, da Columbia University, e um dos principais autores do estudo.

O transtorno também pode ser resultado de uma combinação de má alimentação, pesticidas e outros fatores, incluindo infecção, de acordo com Lipkin e sua equipe. Eles disseram ainda que são necessários testes mais longos para determinar se o IAPV consegue desencadear o CCD sozinho ou se conta com outros agentes, ou mesmo se certas combinações de fatores de estresse tornam as colméias vulneráveis ao vírus.
Virologistas israelenses descobriram o IAPV três anos atrás, após pesquisar casos sem explicação de montes de abelhas mortas em frente às colméias. O novo estudo encontrou o vírus em amostras de abelhas australianas, importadas pelos Estados Unidos pela primeira vez há três anos.

Se o IAPV for o principal fator desencadeador, dizem os pesquisadores, abelhas do mundo inteiro poderiam ser cruzadas com indivíduos resistentes ao vírus, talvez salvando assim o polinizador mais economicamente importante dos Estados Unidos.

Estima-se que as abelhas façam uma polinização avaliada em US$15 bilhões por ano, “operando” no limite. Metade das cerca de 2,5 milhões de colméias no país é necessária para polinizar plantações de amêndoas.

No final do ano passado, relatórios revelaram que abelhas adultas estavam abandonando misteriosamente as colônias comerciais, deixando para trás colméias-fantasma cheias de mel, larvas e rainhas sozinhas. O transtorno acabou com uma média de 45% das abelhas entre as colônias comerciais, que representam 23% do total, no último inverno nos Estados Unidos.
Pesquisadores e os amantes das teorias da conspiração já ofereceram uma série de explicações potenciais, de ácaros ectoparasitas e pesticidas químicos à radiação de telefones celulares que fariam as abelhas desviarem de seu caminho.

Os entomólogos Diana Cox-Foster, da Pennsylvania State University, e Jeffery Pettis, do Laboratório de Pesquisas de Abelhas do Serviço de Pesquisa Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, criaram o grupo de trabalho para CCD, para tentar desvendar o mistério.

Uma linha-chave de evidências sugeria que a infecção tem um papel fundamental: o grupo descobriu que poderia recuperar colméias com CCD vazias ao enchê-las novamente com abelhas saudáveis, mas somente se irradiassem as colméias com raios gama primeiro – o raio gama destrói DNA.

Com base nessa evidência, Cox-Foster e Pettis convenceram Lipkin, que liderou a descoberta do vírus do Nilo Ocidental, a aceitar participar do estudo, usando tecnologia especializada, fabricada pela firma de seqüenciamento de genoma 454 Life Sciences, em Branford, Connecticut.
O trio e seus colegas misturaram o RNA – a substância química que codifica os genes ativos – de quatro colônias comerciais geograficamente separadas, mas contaminadas pelo CCD, e então compararam a mistura com o RNA combinado de abelhas aparentemente saudáveis do Havaí e da Pensilvânia. Eles também examinaram abelhas aparentemente saudáveis da Austrália e geléia real – que as rainhas usam para alimentar suas operárias jovens – importada da China.

Em suma, as abelhas com CCD portavam mais tipos de microorganismos nocivos que as abelhas saudáveis, como relatam os pesquisadores na edição online da revista “Science”. Para identificar culpados potenciais, eles analisaram as colméias individualmente.

O IAPV apareceu em até 25 de 30 colônias contaminadas, mas em apenas uma saudável nos Estados Unidos. Por outro lado, todas as colméias com CCD continham um vírus aparentado, chamado KBV, e o parasita unicelular Nosema ceranae, que um estudo anterior havia relacionado ao CCD –, mas ambos os organismos estavam presentes em cerca de 80% das colméias saudáveis também.

“O estudo é um modelo de investigação cuidadosa”, elogia o entomólogo Gene Robinson, diretor do centro de pesquisa em abelhas Urbana-Champaign, da University of Illinois, que não está envolvido no estudo. O IAPV parece ser a causa ou um indicador da doença, ele diz. “De qualquer forma, essa é grande novidade na história do CCD. Então, é muito animadora e encorajadora”.
A grande sacada, de acordo com Lipkin, seria infectar abelhas saudáveis ou sob estresse com o IAPV, e ver se elas são infectadas pelo CCD. Os pesquisadores planejam realizar esses testes, mas isolar o vírus é uma tarefa desafiadora, ele completa.

Uma amostragem mais ampla de colônias saudáveis e contaminadas do mundo inteiro também ajudaria a delimitar as causas possíveis, diz Robinson.

Lipkin e sua equipe descobriram que abelhas australianas aparentemente saudáveis estavam infectadas com o vírus, e ressaltam que todas as colméias com CCD que examinaram incluíam abelhas australianas, ou conviveram com elas por algum tempo. Apicultores da Austrália relataram uma “doença do desaparecimento”, mas não na escala do CCD, disse Pettis.

Um fator diferencial, ele diz, poderia ser o ácaro ectoparasita, que suprime os sistemas imunológicos da abelha e diminuiu a população desse inseto em 30% nos Estados Unidos nos últimos 25 anos, mas não é encontrado na Austrália. “Sabemos que é um dos principais fatores de estresse, mas ainda acredito que vários fatores estão envolvidos no CCD e precisamos testá-los de maneira mais rigorosa.”
Os pesquisadores encontraram os ácaros ectoparasitas em apenas metade das colônias americanas. No entanto, eles ressaltam que é possível que uma substância química exterminadora de ácaros, aplicada pelos apicultores, possa ter matado os parasitas apenas depois que causaram os danos, ou então que o próprio pesticida possa ter prejudicado as abelhas.

O IPAV parece ter matado os insetos primeiramente em Israel em 2002, e desde então tem causado um número variado de mortes a cada ano, diz o virologista de plantas Ilan Sela, da Universidade Hebraica de Jerusalém, cuja equipe identificou o vírus, que faz tremer as asas das abelhas que estão morrendo.

“Os apicultores disseram que há algumas indicações recentes de um fenômeno de CCD semelhante, mas em pequena escala, em Israel”, ele diz. No entanto, Sela ainda tem que testar as abelhas atingidas para ver se encontra o vírus.
Se o IAPV estiver realmente causando o CCD, há esperança para interromper sua disseminação. Cerca de 30% das abelhas que Sela estudou possuem pedaços incorporados do genoma do IAPV em seus cromossomos, e são resistentes ao vírus. Outras abelhas poderiam ser cruzadas para carregar esses fragmentos e presumivelmente sobreviver à infecção também, ele diz.

No entanto, ele alerta que o IAPV poderia estar causando, teoricamente, o CCD ao inserir seu material genético em genes de abelhas para feromônios ou outras moléculas que coordenam o comportamento da colméia e, portanto, rompendo esses genes, uma possibilidade que ele e o grupo de trabalho do CCD planejam testar.

Até que os pesquisadores tenham revelado o mistério do CCD, Cox-Foster aconselha os apicultores a manter suas abelhas bem alimentadas e livres de ácaros.

sábado, 9 de novembro de 2013

SEJA BEM VINDO AO MAIS NOVO MEIO DE DIVULGAÇAO E DEBATES SOBRE APICULTURA NA REGIAO DO VALE DO JEQUITINHONHA.
ITAMARANDIBA É A CAPITAL MINEIRA DO MEL, POR SER A MAIOR PRODUTORA DO ESTADO. O TITULO SE DEVE AO EMPENHO DE APICULTORES QUE COM MUITO ESFORÇO COMEÇARAM E PERSISTIRAM NA ATIVIDADE. DE PEQUENOS PASSARAM A GRANDE PRODUTORES, E HOJE LEVAM ESTE TITULO: MAIOR PRODUUTOR DE MEL DE MINAS GERAIS.
PARABENS Á APITA, ASSOCIAÇAO DOS APICULTORES DE ITAMARANDIBA !